sexta-feira, 24 de setembro de 2010

Cibercultura


            Pensar a ciberculturaé entrar em contraste como os modelos que envolvem o padrão tradicionalista de escola e ensino, é compreender com clareza o significado de tecnologia. Essa palavra vem do téchne (arte, destresa) e logos (palavra, fala, razão).
A inteligência coletiva baseia-se, segundo Lèvy em ditos básicos que se traduzem no fato de que “cada um sabe algo, nunca se sabe tudo e que todo o saber está na humanidade”. Ditos aparentemente óbvios, mas que no dia-a-dia escolar são freqüentemente esquecidos, transformando a escola em um lugar de insatisfação.
            A chegada do “novo” sempre espanta as pessoas e com a Internet nas Escolas Públicas não foi distinto.
            Sendo assim, é quase impossível se falar de Tecnologia sem decorrer pelo campo do currículo, visto que ele assessora a um papel particular, que traça os rumos da escola, o papel político do professor e aluno, a maneira como este conhecimento deve ser concebido e realizado.


           A tecnologia sempre afetou o homem: das primeiras ferramentas, por vezes consideradas
como extensões do corpo, à máquina a vapor, que mudou hábitos e instituições, ao
computador que trouxe novas e profundas mudanças sociais e culturais, a tecnologia nos
ajuda, nos completa, nos amplia...facilitando nossas ações, nos transportando, ou mesmo nos
substituindo em determinadas tarefas, os recursos tecnológicos ora nos fascinam, ora nos
assustam. (FRÓES, 1998: 01).

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